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Sugestão de roteiros BYC: Angra dos Reis e Paraty

junho 21, 2018 por

Base de Angra da Brasil Yacht Charter

Conhecer Angra dos Reis a bordo de um veleiro te oferece a possibilidade de desfrutar de praias tranquilas e idílicas, ou ancorar em enseadas onde as pessoas se reúnem para ouvir música, comer petiscos de frutos do mar e beber os deliciosos drinks do “barcobar”, a bordo de sua própria embarcação ou de pequenos bares flutuantes, como é o caso da Praia do Dentista, na Ilha Gipóia.

Costeando Angra dos Reis, você encontrará a Baía da Ribeira que abriga inúmeras ilhas, praias e belas marinas além de receber importantes corpos d’água que descem da Serra da Bocaina. Por ser facilmente acessível por terra, é uma área que oferece muitas opções de lazer e gastronomia. Dependendo da época do ano, você pode encontrar algumas festas na famosa Ilha do Itanhangá, ou no Frade. As pequenas ilhas da baía oferecem um pouco para cada gosto, é possível fazer um mergulho, remar de stand-up paddle, ou ainda saborear uma moqueca em um dos restaurantes locais.

Interessante também a lenda do piedoso Frade que andou pelas regiões de Angra catequizando os índios, antes da colonização portuguesa e acabou sendo assassinado pelos índios, dando o nome ao Pico do Frade com 1.640 metros de altitude, à margem da Rodovia Rio-Santos, onde se localiza hoje o Hotel do Frade. Também possui restaurantes agradáveis à beira mar de culinárias variadas, desde pizza a deliciosos pratos com frutos do mar, ideal para fechar um dia de sol na praia.

Na baía de Angra dos Reis você poderá curtir o dia navegando por diferentes ilhas e praias, e a noite atracar em uma marina no continente para aproveitar a infraestrutura e gastronomia local. Você encontrará ótimos locais para reabastecer o barco e se preparar para mais dias de navegação.

Nossos destinos preferidos:

Ilha da Gipóia: Praia do Dentista, Amendoeiras, Igreja Nossa Senhora da Piedade, Canto das Canoas

Baía da Ribeira: Ilha do Itanhangá e Paquetá, Frade, Bracuhy

Uma pérola da Costa Verde é a encantadora cidade de Paraty, Patrimônio Histórico Nacional. Com uma arquitetura preservada de casarões coloniais e ruas de pedra.

O tempo diminui em Paraty, e vamos aproveitando as lojas de artesanato, de arte local, os restaurantes divinos, o Centro Histórico de Paraty nos leva a uma outra época.

Na velejada rumo a Paraty podemos ir costeando a Ilha Grande ou o continente, vislumbrando de um lado a ponta sul da Ilha Grande e do outro lado a belíssima serra da Bocaina.

A Ilha do Sandri fica na metade do caminho, e apesar de ser extremamente tranquila, também possui uma gastronomia de altíssima qualidade.

Na Ilha do Cedro, já se aproximando de Paraty, podemos escapar um pouco dos locais mais cheios na alta temporada. As águas são transparentes e calmas para fundear, e o visual da Serra da Bocaina complementa o cenário.

Outra estrela da região impossível de perder é a velejada até o Saco do Mamanguá e Paraty-Mirim.

O Saco do Mamanguá é um fiorde tropical, um berçário marinho e um reduto tradicional de caiçaras. Um braço de mar que entra em linha reta terra adentro, com oito quilômetros de extensão por um quilômetro de largura. Possui montanhas altas em ambos os lados e, ao fundo, em formato de bota, encontra-se o maior e mais conservado manguezal da baía da Ilha Grande. Só conhecendo para gerar a sua própria opinião sobre o local, que é impressionante.

A enseada de Paraty-Mirim também possui um aspecto colonial em suas ruínas históricas e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, construída em 1746. Em frente a essa enseada tranquila e receptiva se encontra a famosa Ilha do Algodão com seus restaurantes charmosos escondidos nas encostas verdes.

Próximo ao Saco do Mamanguá, na enseada do Pouso, você vai descobrir a praia Grande da Cajaíba. Uma comunidade de pescadores vive na encosta da enseada com restaurantes simples e uma pequena igreja.

Na enseada da Cajaíba seguimos por um trilha onde nos deparamos com uma cachoeira em vários andares do estilo ”borda infinita”, emendando a água da cachoeira com água do mar. Descendo da cachoeira vale comer um petisco nos quiosques da praia e engatar uma conversa com o pessoal que tem muita história para contar.

Difícil mesmo, é querer ir embora.

Depois de uma semana de paraíso em paraíso, em pernadas curtas de no máximo 4 horas, retornar de um charter é como voltar de um sonho real. Aqui na BYC valorizamos nossos clientes frequentes, e facilitamos seu retorno porque queremos sempre a família BYC por perto.

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